à luz do espírito de Nichiren Daishonin de desejar a felicidade das pessoas, o propósito da nossa prática budista se encontrava em conduzirmos, cada qual, uma vida alegre e prazerosa.
Não há a menor necessidade de ser obsessivo com a fé, pressionando e cobrando a si mesmo. Além disso, não se deve orientar as pessoas sobrecarregando-as e fazendo-as perder a alegria. Recitar gongyo e daimoku é para seu próprio benefício. Mas não significa que, caso não realize essa prática, sofrerá punição ou terá consequências negativas. Se fosse assim, as pessoas que desde o início não praticaram o budismo estariam em melhores condições. Daishonin ensina que a recitação de um único daimoku, com o coração de fé sincera na Lei Mística, é a fonte de imensuráveis benefícios. Quando nos dedicamos com essa convicção e determinação à prática budista com coragem, confiança e alegria no coração, a nossa condição de vida se expande de forma ilimitada e acumula-se boa sorte. A prática da fé não é obrigação. É o mais elevado direito de cada pessoa. A chave da fé no budismo se encontra nessa mudança sutil de nossa mentalidade.
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