De hoje, rumo ao amanhã
[Nota do Editor: Ao final, o presidente Ikeda conclama para que todos tenham uma existência sem arrependimentos munidos de compaixão e de coragem, mencionando a história de Londres, que moveu a história do mundo e veio observando o transcorrer das épocas.]
Historicamente, foi o povo de Londres que acendeu a chama do espírito pela independência e buscou fortemente os direitos dos seres humanos e sua dignidade enquanto superava incontáveis dificuldades como sujeição e grandes incêndios.
Durante a Segunda Guerra Mundial, nunca foram dominados pelo medo, mesmo diante dos ferozes bombardeios nazistas. Assim como o rio Tâmisa, sempre caudaloso e sereno, fluindo calmamente, tanto a cidade como as pessoas de Londres nunca se deixaram derrotar pelas adversidades e seguiram adiante.
O Centro Cultural de Taplow Court, onde conheci muitos dos meus amigos britânicos, era originalmente a residência do Sir Desborough, que se empenhou para o sucesso dos primeiros Jogos Olímpicos de Londres (1908). É um local famoso também por ter sido frequentado por diversas figuras do mundo da cultura.
Um deles, o dramaturgo Oscar Wilde (1854–1900), escreveu: “A vida não pode ser compreendida sem compaixão. Não se pode viver sem uma profunda compaixão”.5
Hoje, mais que ontem, amanhã, mais que hoje, deve agir em prol das pessoas e dos mais novos, passo a passo, a seu modo. As marcas desses esforços é que resplandecerão como uma existência sem arrependimentos.
Por isso mesmo, vamos lutar “agora” e viver ao máximo “hoje”, com ardente coragem e compaixão no coração!
Os céus bradam:
não seja derrotado
em sua jornada!
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