Transformar o nosso eu em primeiro lugar é a chave para evidenciarmos a alegria imensurável da prática da fé. Como lemos ou ouvimos: “Não são os outros. Sou eu”. A partir de agora, deste instante, vamos enxergar e agir como verdadeiros discípulos que atuam em meio à sociedade com coragem, esperança e alegria.
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