Cada pessoa possui uma bela e nobre flor da vida
que é insubstituível.
Fazer desabrochar ao máximo
a mais importante flor da missão,
que só você pode fazê-lo,
de forma plena e vistosa,
é a própria comprovação da revolução humana.
O budismo ensina o princípio da
“cerejeira, ameixeira, pessegueiro e damasqueiro”.
A flor de cerejeira possui a própria beleza.
A ameixa possui o próprio aroma.
O pêssego possui o próprio colorido.
O damasco possui o próprio sabor.
Cada pessoa possui a própria
missão e a individualidade.
E possui seu modo de vida.
Certamente, há ocasiões críticas em que se sinta:
“Para mim, já não é possível”.
Mas, na verdade, esses momentos
são a oportunidade para abrir seu novo potencial.
É aí que se encontra o limiar entre
a vitória e a derrota na vida, e entre
a felicidade e a infelicidade.
O desafio não é contra as outras pessoas.
É contra si mesmo.
É contra a própria fraqueza.
Então, deve vencer a si mesmo.
Sem se afobar e polindo a si mesmo,
deve continuar vivendo pela própria missão.
Esperança não é algo concedido.
É algo que pode criar por si próprio,
mesmo a partir das profundezas do desespero.
É algo que se cria com uma oração indomável.
Avanço e mais avanço,
com frescor e entusiasmo,
aconteça o que acontecer!
O importante é avançar.
Ser alegre e animado é ser feliz.
Independentemente do seu passado e
do que as pessoas comentem,
deve continuar vivendo de forma radiante,
rumo ao futuro.
Essa é a pessoa
verdadeiramente vitoriosa.
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