Em seus escritos, Daishonin repreende: “A tristeza e a angústia das pessoas se acumulam e destroem a nação”.1 Por isso mesmo, é tão valiosa a filosofia do respeito à dignidade da vida que expande a alegria e a esperança de viver, dispersando a aflição de cada pessoa.
Em O Daimoku do Sutra do Lótus, enviado a uma discípula, Nichiren Daishonin falou sobre os três significados do ideograma myo [de Nam-myoho-renge-kyo]. São eles:
Em primeiro, “o ideograma myo significa ‘abrir’”.2
Em segundo, “myo significa ‘dotado de perfeição’, que, por sua vez, quer dizer ‘perfeito e pleno’.3
Em terceiro, “myo significa ‘reviver’, ou seja, ‘retornar à vida’”.4
A vida de vocês que praticam e recitam a Lei Mística na juventude incorpora os poderes de “abrir”, de “ser dotado de perfeição” e de “reviver”. Por essa razão, jamais haverá impasse mesmo diante do rigor da vida e da sociedade. É infalível que poderão superar seus problemas junto com os de outras pessoas.
Por favor, conduzam essa amiga e mais outra, essa terra e mais aquela, em direção ao revivescer repleto de alegria, abrindo bravamente a sua própria vida de buda, e criando e expandindo a paz e a harmonia sabiamente a partir daquilo que está ao seu lado, sem nunca se esquecer do daimoku que é o ritmo da suprema felicidade de todo o universo.
Há um brado de leão de Toda sensei que nunca se afastou do meu coração e do coração de minha esposa: “A humanidade deve mudar seu curso focalizando a ‘felicidade da mulher’. Para tanto, as jovens mulheres devem abraçar uma sólida filosofia. Devem possuir forte energia vital para que não sejam derrotadas pelo destino, seja qual for”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário